Quinto disco do grupo tem produção musical assinada por Guilherme Held e marca concisão artística da banda, que anuncia últimos shows de 2023
Com o quinto álbum de estúdio, ARTE BRUTA, com produção assinada por Guilherme Held (Criolo, Jards Macalé), a BIKE tem somado à trajetória de oito anos seu trabalho mais conciso e poderoso. Se no fonograma sua sonoridade se refinou, no palco a banda está furiosa. O ano vem sendo de turnê pelo Brasil, depois de uma tour nos Estados Unidos que contou com 17 apresentações, e será encerrado com shows em Minas Gerais, Taubaté e São Paulo. O destaque vai para a apresentação da banda no FFFront, na capital paulista, onde BIKE revisitará todos os álbuns de carreira. O show de abertura da noite não poderia ser mais especial: o produtor de Arte Bruta, Gui Held, sobe ao palco com sua guitarra em show solo.
ARTE BRUTA é um compilado de percepções da banda ao longo da carreira e estrada, entre norte e sul do país, Europa e América. Sucessor de “1943” (2015), “Em Busca da Viagem Eterna” (2017), “Their Shamanic Majesties Third Request” (2018) e “Quarto Templo” (2019), o disco – leia aqui o release assinado por Alexandre Matias – percorre um caminho intensivo desde seu lançamento, contando com sessões gravadas na icônica rádio KEXP e no programa Cultura Livre, clipes produzidos para as faixas Santa Cabeça e Cedro e remixes das faixas Santa Cabeça (por Minami Deutsch), Filha do Vento/ Clara-Luz (por Benke Ferraz, part. Tagore) e Cedro (por Makoto Kawabata).
O grupo aproveita a leva de movimentações para anunciar o lançamento de uma versão da faixa Tempo Perdido, da lendária banda Legião Urbana, que sairá nas principais plataformas digitais no dia 15 de dezembro, sexta-feira, pela Jambotree Music.
Agora, é hora de ver BIKE ao vivo e experimentar uma viagem pelo percurso que a evidencia como um dos principais expoentes do rock psicodélico do país e além dele.
