Arnaldo Barbério, taubateano nato, com 72 anos, graduado em Educação Física, Direito e Filosofia. Foi por 35 anos, professor de Educação Física da conceituada Escola Dinâmica “Alice Nader Zarzur”, e por sua dedicação àquela Entidade, teve o seu nome gravado em sua homenagem na Quadra do referido educandário.
Foi, por 40 anos, pertencente à Policia Civil e, como Investigador de Polícia, chefiou a Delegacia Seccional de Taubaté, e também por serviços prestados, recebeu o título de “Honra ao Mérito”, quando da Comemoração de 100 anos daquela Instituição.
Faz parte da Comissão de Segurança Pública da OAB/ Seccional de Taubaté. Também é Mestre Maçom, grau 33, e hoje ocupa o cargo de Coordenador Regional de Taubaté.
Sua paixão pelas artes começou muito cedo, pois se espelhou em seu pai, o poeta Augusto Barbério. Tem muito orgulho pertencer a AVLA (Academia Valeparaibana de Letras e Artes) e ter, com muita honra, o seu genitor como seu Patrono.
É autor de inúmeras poesias, crônicas, trovas, contos e de livros, sendo o seu último “De frente para o Espelho”, já em sua segunda edição, e também já esgotado. Foi colunista do jornal semanal “O Lapidar”, mantendo por um longo tempo a sua coluna “Estilhaços”.
Uma de suas paixões é criar emblemas e símbolos para entidades, na maioria das vezes no anonimato, mas dois deles pelo reconhecimento adquirido, gostaria de registrar que é o “brasão” da Escola de Samba “Império Central da Mocidade Alegre”, que comemorou recentemente o seu cinquentenário de fundação. O outro é o símbolo maior da Ordem Maçônica, que se encontra gravado na pedra de seu Monumento na entrada da cidade de Taubaté.
Gosta também nas horas de folga, expressar suas emoções através da pintura. Diz para todos que, com muito carinho, foi aluno da também acadêmica Vera Lourenço, por quem tem verdadeira admiração.
Entre os anos 2016 e 2017, Arnaldo se comoveu ao ver o Fusca 1977 – 1300 da Polícia Civil, que por 35 anos serviu à Delegacia de Polícia de Taubaté, e passou anos apodrecendo no pátio junto com outros carros oficiais ser totalmente recuperado. O investigador Arnaldo foi seu condutor e seu guardião por muitos anos, figura única, caráter excepcional, funcionário público exemplar, cuja imagem estava tão atrelada a este Fusca que ele virou o “Fusca do Arnaldo”, impossível não associar um ao outro.