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sexta-feira 3 maio 2024
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GPS – A Esquina do Mundo IV

GPS – A Esquina do Mundo IV

Inesperadamente, o Japão define um novo Eixo se tornando o atual melhor amigo da Ucrânia. A notícia foi bem recebida por quase toda a Humanidade. O apoio dos Samurais incentivou os Estados Unidos a novos aportes para minimizar o sofrimento dos ucranianos.

O Japão tem uma política de neutralidade garantida constitucionalmente, o que faz com que a iniciativa tenha um efeito multiplicador porque labora para minimizar os estragos das bombas russas, no sentido de proteção.
Israel, vítima do apoio iraniano aos grupos terroristas que tanto retiram a paz da Terra Santa, também será beneficiada por novo apoio americano que será votado no Congresso Americano na próxima semana.
O mundo respira uma lufada de bondade.

Às bordas de explosões que poderiam provocar conflito mundial, os pequenos países precisam de paz.
Claro que temos também que nos preocupar com os palestinos e precisamos garantir que eles sejam ouvidos.
Infelizmente, a Ucrânia tem sido devastada covardemente por líderes do Século XX e Israel e a Palestina se embrenharam em caminhos sem volta.

Inimaginável uma solução para o Oriente Médio. Já na Ucrânia, a esperança cresce à medida em que a Rússia percebe a derrota moral que já lhe foi imposta desde o início da invasão e pela percepção do próprio povo russo que começa a mudar de opinião em relação ao Kremlin. Chegam informações estrangeiras e a população desconfia que a Rússia não deveria ter iniciado uma nova guerra tão arriscada e sobretudo tão desnecessária. A Rússia nunca mais será a mesma e se transformou em país terrorista.

No Oriente Médio, a situação não se complica mais porque o Líbano e a Jordânia não pretendem entrar em guerra e a Síria já é um território totalmente enfraquecido por décadas de guerra civil.

O final dos conflitos parece encontrar resultado na compreensão que a Rússia é a grande perdedora, porém Putin não quer enfrentar a realidade e de que o Irã não deveria disseminar ódio no Oriente Médio.
Milhares de vítimas civis e países devastados: temos que nos lembrar todos os dias para que os conflitos não aumentem atingindo ainda proporções incontornáveis.

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José Alencar Galvão de França
Formado em Direito pela USP e Especialista em Direito Romano pela Universidade de Roma “La Sapienza”