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quarta-feira 8 maio 2024
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Felizes são todos os Dias das Mães

Felizes são todos os Dias das Mães

O ditado popular diz: “As avós são mães duas vezes”.

Elisabete Junqueira diz: “Ser avós não é ser mãe duas vezes. É a consagração da Maternidade”.

E para mim, a verdade é que o Dom da Vida, que nós mulheres temos, nos torna imortal diante de nossos filhos.

A vida se faz plena quando temos esses “pequenos” nos braços e podemos cuidar, por um certo tempo, sabendo que eles dependem de seu leite, seu cuidado, sua dedicação. Depois crescem e sua atenção muda um pouco, mas sempre está ali presente.

Quando seus filhos geram filhos, você diz para eles que essa felicidade voltou lá atrás, quando eles nasceram. E a oportunidade de reviver todos aqueles sentimentos, agora com mais serenidade, continua em sua plenitude.
Esse ano com a quarentena, muitas coisas mudaram, o dia a dia de todos vem passando por transformações. E não poderia ser diferente para essas duas mamães, de primeira viagem, que estão radiantes em comemorar esta data.

Sandra é mãe de Pedro que tem 10 meses

Ser mãe é um presente de Deus para nós mulheres.
Ser mãe nos torna seres humanos melhores.
Ser mãe é deixar o egoísmo de lado e dar a sua vida por um pequeno ser.
Ser mãe é ter tanto amor que não cabe no peito.
Ser mãe é se emocionar com cada sorriso, cada aprendizado de seu bebê.
Ser mãe é reconhecer que de sua pequenez, nasce uma força para cuidar de alguém tão especial.
Ser mãe, e dar um destino a seu filho, é uma missão de Deus para nós mulheres.
Amo essa missão.

 

 

 

 

Audrey é mãe de Antônia que tem 15 dias de vida

“Numa dessas madrugadas, me peguei lembrando que sempre fui de perguntar para minha mãe, se ela me amava, talvez por insegurança boba, e ela sempre respondia que sim.
No dia que minha filha nasceu, a primeira coisa que disse para minha mãe foi: – Mãe, se você me amar do jeito que amo Antônia, nossa é muito mesmo.
Ser mãe é ficar feliz em saber que você vai pegar uma estrada de sentido único para o famoso e desconhecido amor incondicional. É, de fato, tornar-se uma pessoa capaz de pensar no outro em primeiro lugar. Sentir num toque de olhar um profundo sentimento de; amor (único e verdadeiro), medo (do novo), alegria (do presente de Deus), tristeza (da inexperiência), saudade (da liberdade), etc…E assim vamos seguindo nessa travessia.
Confesso que já esqueci um pouco do que fui e espero ser alguém melhor por ela e para ela”.